Crítica: Cubo

Em 1997 e meados,foram destaque de grandes produções que revolucionaram a arte do cinema terror,filmes como Pânico e Lenda Urbana,fizeram muito sucesso no campo de terror adolescente,mas além disso,pouca gente se lembra de um filme,que foi considerado a mais nova face do terror,um filme diferente e inteligente,e é claro uma pequena produção de baixo orçamento.Bem vindos a crítica do filme Cubo(Cube),que teve seu lançamento em 97,e que transformou a arte do terror,e que inspirou filmes como Armadilhas Mortais e Jogos Mortais.Cubo é um dos melhores filmes em estilo cobaia já realizado,e por seu brilhantismo o filme ganhou diversos fãs ao redor do mundo e se tornou um pequeno cult,além disso Cubo foi tão bom que ganhou uma trilogia.Não se tornou uma franquia como Jogos Mortais,o que eu acho que foi um erro,já que todos os filmes fizeram um tremendo sucesso.E o mais interessante do filme é que o diretor  joga a responsabilidade para o espectador de decifrar o que significa tudo aquilo,e porque as cobaias estão sendo testadas tipo rato de laboratório.

Angustiante,claustrofóbico e enlouquecedor são as palavras para me expressar diante do primeiro filme da série,que na minha opinião é o melhor de todos os três,mas não deixando de lado os outros dois que também são ótimos.recentemente teve até algumas  notícias que Cubo teria uma nova continuação,mas acho ser falsa.A direção de Cubo,é de Vicenzo Natali(A Nova Espécie),e o elenco bem pouco conhecido,com Nicole de Boer(Baile de Formatura 4), David hewlett(Planeta dos Macacos:A Origem),Wayne Robson(Pânico na Floresta),e Julian Richings(Pânico na Floresta).Seis pessoas comuns,totalmente estranhas entre si, acordam presas num labirinto.Nele,existem salas interligadas em forma de cubos e preparadas com armadilhas mortais. Sem comida ou água, suas vidas estão com os minutos contados. Nenhum deles sabe como ou porque estão presos alí,mas logo irão descobrir que cada um possui uma habilidade especial que poderá contribuir para suas saídas.Um matemático, um engenheiro, um policial, um ladrão, um deficiente mental devem juntar esforços na ânsia de encontrar a saída de um enigma praticamente insolúvel.