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domingo, 7 de agosto de 2011

Manipulador de Cérebros de Jonathan Liebesman













































Antes sequer de começar, uma digressão: como ninguém conseguiu pensar em um nome melhor para traduzir "The Killing Room"? Sala da Morte? Quarto Mortal? O Quarto Branco? Experimento Mortal? Não sei, mas qualquer outra coisa parece melhor do que o título escolhido. No mínimo, retirar "Cérebros" já ajudaria, porque certametne "Manipulador de Mentes" soa bem melhor.Enfim, o filme de Jonathan Liebesman ("O massacre da serra elétrica") mostra uma psicóloga sendo testada para uma vaga em que ela precisa fazer observações sobre o perfil de quatro participantes de um experimento. Ele conta com ótimas performances de Chloë Sevigni e Peter Stormare (frios e sádicos na medida correta), assim como de Timothy Hutton, Clea DuVall, Shea Whigham e até mesmo do rapper/apresentador de programa infantil Nick Cannon (irreconhecível).


Ainda que o filme seja um pouco lento no começo, a partir de determinada cena, o clima fica tenso e as situações vão escalando ininterruptamente. Sem apelar para violência física além do necessário e atendo-se muito mais ao aspecto psicológico, o filme tem bons momentos no estilo "Zoológico Humano" ou "A Experiência".O quarto branco e espartanamente mobiliado, os ruídos intermitentes ao fundo quase imperceptíveis no começo que crescem ao longo da projeção e também as vozes à la "lançamento de foguete da NASA" que volta e meia interrompem o fluxo narrativo, todos esses elementos juntos conseguem criar o clima sufocante e ameaçador ideal para esse tipo de filme.Bem, ok. Até aqui nada justificaria o Código 2 estampando essa crítica lá em cima, mas a verdade é que nos detalhes e nas cenas individuais não há nada realmente ruim com o filme. O problema só aparece quando você analisa o pacote completo.


A verdade é que não há ponto nenhum no filme que acabamos de assistir. É apenas um grupo de pessoas colocando outro grupo de pessoas em um experimento que é legal pelos simples fato de ser um experimento."Manipulador de Cérebros" (arghh) termina e te abandona com dois sentimentos conflitantes. Frustrado porque o desfecho descontrói e torna irrelevante tudo o que aconteceu antes, mas satisfeito por ter ficado tenso, empolgado e curioso durante todo o restante do filme. Esse segundo sentimento faz o filme ter um mínimo valor.


Trailer do Filme:

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