A Fronteira é um dos raros filmes que une violência, beleza, roteiro, drama e muito, mas muito terror na mesma produção, o tornando tão impecável como é de fato. A história é centrada no grupo de jovens delinquentes que querem arrumar dinheiro pra ajudar uma amiga a se livrar de uma gravidez indesejada, porém durante esse objetivo eles acabam precisando procurar algum lugar para passar a noite, então chegam ao sujo “hotel” cenário de quase todo o restante do filme, lá tem de tudo um pouco, no caso vemos putas, nazistas, moralistas, brutamontes, todos com características diferentes e um gosto em comum, carne humana.
Visto isso começa a selvageria, eu parecia o Garfield vendo uma lasanha (comparação fail) enquanto via pessoas sendo cortadas como porcos, serras em contato com gargantas, machadadas, tiros literalmente explosivos e muito mais que para mim, fã de extremo gore, foi uma experiência surreal, mas sem perder a sensibilidade do roteiro, nos demonstrando excepcionalmente o drama que a protagonista sofre, dona da melhor atuação do filme, conseguimos praticamente sentir a tristeza dela enquanto vemos o seu futuro próximo não muito agradável, mas por incrível que pareça, em meio à esse lugar sem lei à uma alma sem ódia,ou sejá a mocinha que ajuda a vítima o tempo todo,como dizem livrando a cara dela, que tem realmente um coração bom e tenta dentro do possível ajudar a protagonista, porém se torna algo quase impossível já que ambas estão cercadas por gente violenta e impiedosa, mas realmente vemos no decorrer do filme, o que é talvez um dos grandes pontos altos do filme, que os assassinos não matam por quererem ou por odiarem as pessoas, mas sim por serem acostumados com isso, vemos ainda que não foi uma opção própria, eles foram literalmente “criados para matar” pelo pai neonazista, moralista e violento, assim fazendo do ato ainda mais parte de seus cotidianos, o que leva quem assiste a pensar “Que porra de pai é esse?” enquanto se diverte com as nojeiras e brutalidade, tornando a experiência impactante e tocante, quem sabe, impressionante, e sem dúvida recomendada, principalmente aos fãs de um bom slasher com várias reviravoltas e violência visceral.
Trailer do Filme:
Visto isso começa a selvageria, eu parecia o Garfield vendo uma lasanha (comparação fail) enquanto via pessoas sendo cortadas como porcos, serras em contato com gargantas, machadadas, tiros literalmente explosivos e muito mais que para mim, fã de extremo gore, foi uma experiência surreal, mas sem perder a sensibilidade do roteiro, nos demonstrando excepcionalmente o drama que a protagonista sofre, dona da melhor atuação do filme, conseguimos praticamente sentir a tristeza dela enquanto vemos o seu futuro próximo não muito agradável, mas por incrível que pareça, em meio à esse lugar sem lei à uma alma sem ódia,ou sejá a mocinha que ajuda a vítima o tempo todo,como dizem livrando a cara dela, que tem realmente um coração bom e tenta dentro do possível ajudar a protagonista, porém se torna algo quase impossível já que ambas estão cercadas por gente violenta e impiedosa, mas realmente vemos no decorrer do filme, o que é talvez um dos grandes pontos altos do filme, que os assassinos não matam por quererem ou por odiarem as pessoas, mas sim por serem acostumados com isso, vemos ainda que não foi uma opção própria, eles foram literalmente “criados para matar” pelo pai neonazista, moralista e violento, assim fazendo do ato ainda mais parte de seus cotidianos, o que leva quem assiste a pensar “Que porra de pai é esse?” enquanto se diverte com as nojeiras e brutalidade, tornando a experiência impactante e tocante, quem sabe, impressionante, e sem dúvida recomendada, principalmente aos fãs de um bom slasher com várias reviravoltas e violência visceral.
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